Declamando para Drummond
E agora, Drummond?
Drummond, e agora?
Meu canto calou,
O silêncio ocupou.
Drummond, acabou!
Riso não há,
Choro, tampouco.
Há silencio, pr'a um ouvido moco.
Já não há cantoria,
E nem mesmo a alegria
De um samba de roda,
Sua sombra, de volta, traria.
Assim, poeta sem lastro
declaro-me aqui:
Livre[e livro!]
E agora de Maria em 09/10/2012.
Adorável poesia, fez com maestria Drummond se sentir um José.
ResponderExcluirRespeitoso abraço!
Agradecida, Moa :-)
ExcluirProfético...
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