“E no meio do caminho tinha uma piranha!” “Tinha uma piranha no meio do caminho...
Gosto de contar este conto de fadas real.
De todos os casados que conheço, existem 2 casais que me dão inveja. Os 2 estão juntos e casados há mais de 25 anos. Têm famílias lindas, curtem demais suas crias... enfim, são a família dos meus sonhos!!!
Casal 1: Cláudio e Cida.
Casaram-se ainda jovens. Ele com 22 ela com 17... grávida de 4 meses. Contra a vontade da família dele.
Como o casamento foi às pressas, não teve igreja. Somente um ato formal no Cartório de Registro de Casamentos.
25 anos se passaram, os filhos nasceram e cresceram, tudo bem, tudo lindo. Cláudio pede à Cida que se case novamente com ele. Ela aceita.
Uma cerimônia linda! A filha entra na igreja com o pai, o filho entrega sua mãe ao seu pai. Igreja decorada, ela vestida de noiva... uma grande festa para todos os amigos do casal. Enfim, tudo o que uma mulher romântica sonha que aconteça para si....
Contando um pouco da estória dos 25 anos... no meio do caminho surgiu Maria... um daqueles casos de puladinha de cerca, que acontece... Cláudio pulou a cerca com Maria. Não se sabe ao certo quanto tempo durou, nem quantas vezes a cerca foi pulada....
Para piorar a situação, algumas “amigas” de Maria ficaram telefonando para a casa de Cida e Cláudio (durante meses!), para dar detalhes do que havia ocorrido. Naquele momento, aquilo foi o fim! Os votos se quebraram, os filhos tomaram partido ora dele, ora dela. A vida conjugal seria interrompida!
Chegou a turma do deixa-disso. Os números de telefones foram trocados, Maria sumiu. Cida (talvez por que dependente de Cláudio) respirou fundo, pensou, pensou... só mesmo Cida para saber o que sentiu... Cláudio também....
Voltando a estória das bodas: a festa foi maravilhosa! Foi um sonho!!! Filhos, amigos, amigos dos filhos, toda a família, colegas de trabalho, a turma do deixa-disso também, todo mundo lá!!! Só não Maria, que da mesma forma que surgiu, sumiu!
Cláudio e Cida hoje vivem o que todos os que querem permanecer casado vivem. São companheiros, ele a apóia (ela teve câncer e quase morreu, e ele lá: sempre ao lado dela). Ele perdeu o emprego, sua renda caiu a zero, e ela lá, ao lado dele!
Casal 2: Vânia e Luis ---- bom, a estória deles se parece um pouco com a do Casal 1. No dia das bodas, minha amiga Vânia, me confidenciou: “as vezes me dá vontade de separar, Luis faz cada uma, as vezes dá vontade de dizer: será que ele pensa que eu sou boba!”
Talvez a alegria de se completar bodas vem junto com a sabedoria de passar pelas atribulações e sair delas juntos.
(Para preservar a integridade dos casais, os nomes são fictícios (mas as estórias são reais))
Qdo vc chega???
ResponderExcluirSe precisar de apoio te pego no aeroporto.
Beije um "hermano" por mim!
TUDO VAI FICAR BEM!!!
“E no meio do caminho tinha uma piranha!”
ResponderExcluir“Tinha uma piranha no meio do caminho...
Gosto de contar este conto de fadas real.
De todos os casados que conheço, existem 2 casais que me dão inveja. Os 2 estão juntos e casados há mais de 25 anos. Têm famílias lindas, curtem demais suas crias... enfim, são a família dos meus sonhos!!!
Casal 1: Cláudio e Cida.
Casaram-se ainda jovens. Ele com 22 ela com 17... grávida de 4 meses. Contra a vontade da família dele.
Como o casamento foi às pressas, não teve igreja. Somente um ato formal no Cartório de Registro de Casamentos.
25 anos se passaram, os filhos nasceram e cresceram, tudo bem, tudo lindo. Cláudio pede à Cida que se case novamente com ele. Ela aceita.
Uma cerimônia linda! A filha entra na igreja com o pai, o filho entrega sua mãe ao seu pai. Igreja decorada, ela vestida de noiva... uma grande festa para todos os amigos do casal. Enfim, tudo o que uma mulher romântica sonha que aconteça para si....
Contando um pouco da estória dos 25 anos... no meio do caminho surgiu Maria... um daqueles casos de puladinha de cerca, que acontece... Cláudio pulou a cerca com Maria. Não se sabe ao certo quanto tempo durou, nem quantas vezes a cerca foi pulada....
Para piorar a situação, algumas “amigas” de Maria ficaram telefonando para a casa de Cida e Cláudio (durante meses!), para dar detalhes do que havia ocorrido. Naquele momento, aquilo foi o fim! Os votos se quebraram, os filhos tomaram partido ora dele, ora dela. A vida conjugal seria interrompida!
Chegou a turma do deixa-disso. Os números de telefones foram trocados, Maria sumiu. Cida (talvez por que dependente de Cláudio) respirou fundo, pensou, pensou... só mesmo Cida para saber o que sentiu... Cláudio também....
Voltando a estória das bodas: a festa foi maravilhosa! Foi um sonho!!! Filhos, amigos, amigos dos filhos, toda a família, colegas de trabalho, a turma do deixa-disso também, todo mundo lá!!!
Só não Maria, que da mesma forma que surgiu, sumiu!
Cláudio e Cida hoje vivem o que todos os que querem permanecer casado vivem. São companheiros, ele a apóia (ela teve câncer e quase morreu, e ele lá: sempre ao lado dela). Ele perdeu o emprego, sua renda caiu a zero, e ela lá, ao lado dele!
Casal 2: Vânia e Luis ---- bom, a estória deles se parece um pouco com a do Casal 1.
No dia das bodas, minha amiga Vânia, me confidenciou: “as vezes me dá vontade de separar, Luis faz cada uma, as vezes dá vontade de dizer: será que ele pensa que eu sou boba!”
Talvez a alegria de se completar bodas vem junto com a sabedoria de passar pelas atribulações e sair delas juntos.
(Para preservar a integridade dos casais, os nomes são fictícios (mas as estórias são reais))
Luiz Carlos